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Na visita ao Museu d’Orsay promovida ‘after hours’ pela Jaeger-LeCoultre, dois relógios de um certo repórter estiveram em particular destaque: o Reverso Squadra Hometimemais virado para a pintura, o Master Compressor Extreme W-Alarm ‘Tides of Time’ a mesclar-se com a escultura. Vale a pena ver a galeria…

O colega Jack Forster quis sentir o Master Compressor Extreme W-Alarm ‘Tides of Time’. © Miguel Seabra

A proximidade do seu 180º aniversário, a (re)inauguração da sua boutique na Place Vendôme e a revelação de algumas novidades para 2013 levaram a Jaeger-LeCoultre a reunir um grupo representativo da imprensa especializada, várias personalidades e alguns dos seus embaixadores para um conjunto de atividades em Paris que começou com uma visita excecional ao Museu d’Orsay… fora de horas.

O Reverso Squadra Hometime a avaliar o delicioso menu da noite… © Miguel Seabra

O emblemático museu instalado na antiga Gare d’Orsay abriu em horário noturno para os convidados da Manufatura e um conjunto de guias apresentou à comitiva o valioso acervo representativo do Impressionismo e do Pós-Impressionismo. Tendo em conta a efeméride e o anfitrião, tomei a opção de apresentar algumas das obras de arte mais relevantes com a ajuda de dois relógios Jaeger-LeCoultre: o Master Compressor Extreme W-Alarm ‘Tides of Time’ para esculturas várias (afinal de contas trata-se de um relógio muito… tridimensional!) e o o Reverso Squadra Hometime para a pintura (tendo em conta as muitas pinturas no seu verso ao longo dos tempos) de Vincent Van Gogh… e não só. Após uma carreira jornalística no ténis e na relojoaria, eis finalmente a oportunidade de dar uso à minha licenciatura em História da Arte: aqui fica a sucessão de imagens recolhidas através de um iPhone 4 (aplicação Pixlromatic; ‘Hagrid’ + ‘Sloppy’), mas não digam nada a ninguém – não é suposto tirar fotografias aos quadros e muito menos poisar objetos nas esculturas!

Escultura + Master Compressor Extreme W-Alarm ‘Tides of Time’ Ltd Edition

Pintura + Reverso Squadra Hometime

Será que não gosta de relógios de forma? Vincent Van Gogh, ‘Auto-Retrato’; 1889 © Miguel Seabra

Devia exasperar os médicos. Vincent Van Gogh, ‘Dr Gachet’; 1890 (c) Miguel Seabra

Não deveriam ser nada fáceis de aturar. Vincent van Gogh, ‘Duas Crianças’ © Miguel Seabra

O rapaz era frugal. Vincent Van Gogh, ‘Quarto em Arles’; 1889 © Miguel Seabra

Féerico. Vincent Van Gogh, ‘Noite Estrelada’; 1888. © Miguel Seabra

E ainda…

Os colegas Jack Forster (Revolution) e Elizabeth Doerr (Worldtempus) à procura do relógio…

Hora do bailarico. Pierre-Auguste Renoir, ‘Le Moulin de la Galette’; 1876. (c) Miguel Seabra

Hora da banhoca. Pierre-Auguste Renoir, ‘Mulheres no Banho’, 1918/19. © Miguel Seabra

Um gringo que gostava da mãe. James Whistler, ‘Whistler’s Mother’. © Miguel Seabra

Gastronomia e discurso

E a visita ficou concluída com um belo jantar no salão Café Campana – que é dominado pelo relógio que esteve em destaque no recente e galardoado filme ‘Hugo’. Jérôme Lambert, presidente da Jaeger-LeCoultre, fez de Hugo ‘Boss’ e discursou sobre a importância da Gare d’Orsay no final do século XIX, estabelecendo um paralelismo com as primeiras décadas de vida da Jaeger-LeCoultre, fundada em 1833.

Em 1900, na passagem para o século seguinte e aquando da Feira Mundial de Paris para a qual a Gare d’Orsay foi construída, a Jaeger-LeCoultre já tinha 400 calibres no seu currículo – incluindo 128 equipados com cronógrafos e 99 com mecanismos acústicos de repetição. A caminho do seu 180º aniversário em 2013, esse registo é continuamente melhorado ano após ano: a Manufatura está atualmente mais pujante do que nunca.

MIGUEL SEABRA
Espiral do Tempo